14 outubro 2024

Doppelgänger


Segundo as lendas germânicas, o doppelgänger é um entidade que tem habilidade de se transformar numa cópia idêntica de uma pessoa, que ele escolhe ou que passa a acompanhar. Ele imita em tudo a pessoa copiada, até mesmo as suas características internas mais profundas.

O nome Doppelgänger originou da junção das palavras alemãs doppel (duplo, réplica ou duplicata) e gänger (andante, ambulante ou aquele que vaga).

Existem muitas controvérsias sobre como este ser é tratado: alguns dizem que ele anuncia maus agouros, enquanto outros acreditam que é uma representação do lado negro de uma pessoa. No primeiro caso, diz-se que ver seu próprio Doppelgänger é um sinal de morte iminente, pois a lenda diz que a pessoa está vendo a sua própria alma projetando-se para fora do corpo para assim embarcar para o outro mundo. Em outras circunstâncias, se o Doppelgänger é visto por amigos ou parentes, isso é um sinal de má sorte ou de problemas que se aproximam.

No segundo caso, há quem diga que ele tenta influenciar negativamente a pessoa copiada a fazer coisas cruéis ou simplesmente coisas que ela não faria naturalmente. Ainda existem aqueles que especulam que o Doppelgänger seja um tipo de "conselheiro" invisível para a pessoa, seja dando avisos ou implantando idéias.

O fenômeno Doppelgänger, segundo os meios científicos, é provocado pelo mau funcionamento da junção temporo-parietal, uma região do cérebro responsável pela integração de várias sensações (táteis, visuais e de posicionamento do corpo) que constantemente chegam ao cérebro, forma pela qual se entende o mundo e o posicionamento do corpo em relação ao que está ao redor. O mau funcionamento dessa região pode, portanto, acarretar o desacoplamento da percepção inconsciente do corpo e da sua representação no espaço, em outras palavras, a parte inconsciente do cérebro se materializa no espaço.


Casos Conhecidos

Um possível caso de Doppelgänger seria o da professora Emilie Sagée, de 32 anos. Ela alega ter visto seu Doppelgänger do outro lado da janela da sala de aula onde lecionava. Os seus alunos também viram o Doppelgänger da professora e ficaram chocados. O Doppelgänger da professora apareceu quando ela escrevia no quadro-negro. Seu Doppelgänger já aparecia regularmente no refeitório e nos corredores da escola. Esse acontecimento resultou na demissão da professora. O caso foi contado pelo escritor americano Robert Dale Owen.

Em 2009, houve um caso parecido com Doppelgänger, no Brasil, na cidade de Brasilia - DF. A historia aconteceu numa tarde,com a Sra. Joana Maria de Arruda Viana, onde ela relata ter visto junto com sua amiga o Doppelgänger de seu filho na rua. Ao ser aproximar do suposto Doppelgänger de seu filho, ela desmaiou. O detalhe que seu filho morava no Japão. Ela veio falecer em 2011, o fato foi contado a todos membros da família e alguns amigos, inclusive para seu filho no Japão. Agora acontece com irmão mais velho Carlos Alberto Arruda Viana, onde ver as aparições do irmão.

Existem vários outros relatos, mas depois de um tempo as pessoas negam, com medo de serem tachadas de loucas ou então que seu Doppelganger apareça novamente e dessa vez a mate. Outras divulgam abertamente. Por isso o Doppelganger é visto como uma maldição e não se sabe se é possível evitar que eles apareçam ou controlá-los.

07 outubro 2024

A Ilha das Bonecas



A ilha das Bonecas, é uma ilha no México com bonecas por todos os lados, presas nas árvores, empaladas em gravetos ou enforcadas nas casas.

Em 1951, três crianças brincavam em uma ilha junto ao Lago Teshuilo, entre Xochimilco na Cidade do México, quando a boneca de uma das crianças, uma menina, caiu no canal, a menina então foi tentar pegá-la e acabou morrendo afogada no local. Os habitantes dizem que o espírito dela nunca teve descanso e acreditam que o espírito da garota continue por lá. Tempos depois da morte da menina, os moradores da ilha começaram à ouvir um choro de criança a noite, pedindo por sua boneca. Segundo eles, era o fantasma da menina que morreu afogada, e que nunca conseguira "salvar" sua boneca que caiu na água. O Fantasma da menina vagava pela ilha todas as noites, chorando e procurando por sua boneca.

Um homem chamado Julián Santana Barrera, que morava perto dos canais do lago onde a menina morreu, sentindo-se perseguido e atormentado pelos lamentos do fantasma da menina, encontrou uma forma para afastar o espírito atormentado da menina: começou a pendurar bonecas por todo o lado onde podia. Segundo Julián, depois que ele começou a colocar as bonecas nas árvores e em outros locais, não mais foi ouvido o choro do fantasma da menina durante a noite, segundo ele, o fantasma havia sossegado. Depois disso, Julián Santana Barrera passou a viver mais tranquilo.

As primeiras bonecas foi o próprio Julián que pendurou nas árvores, mas depois outros habitantes e visitantes ficaram curiosos e solidários acabaram por lhe levar mais bonecas na esperança de lhe dar mais paz e tranquilidade. Julián Santana Barrera morreu em 2001 aos 50 anos, AFOGADO...

Hoje em dia o local transformou-se na famosa Ilha das Bonecas Mortas e os turistas têm muita curiosidade em conhecer a coleção de milhares de bonecas nos seus vários estágios de decomposição. A Maioria com um olhar assustador, e penduradas como se estivessem mortas, velhas, sujas, com teias de aranha, ratos mortos etc.